segunda-feira, 15 de agosto de 2011

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O vento bate a porta e não me engana mais, a decoração branca não me satisfaz ,eu queria estar no seu lugar mas não estou. Acham que enlouqueci, perguntam de você pra mim, eu tento dizer que está tudo bem, estou igual vivendo o irreal. Perguntei do final pras flores, as flores são parte do total, já se tornou banal me sentir mal, me sinto mal! (...) E se foi se jogou num mar aberto de ilusões e as ondas te acertaram como eu planejei, eu exagerei, um sentimento tão forte eu sei que tive sorte, aquilo não era o que eu sou, agora eu sei muito bem quem sou e o que me tornou (Tudo que eu penso parece que é você, eu tento, luto, venço, mas não vou esquecer) o que eu falei te fazia chorar, não te ouvia falar, só te peço perdão, hoje canto pra que ouça dos céus que eu não, duvidei do amor ♪

Capitulo XIII - Falecimentos.


A dor é como uma ferida, ela doi as vezes, mais as vezes você nem sente, as vezes sente mais não quer se abalar, mais raramente, ela vem, e nos surprende, é como se fosse um tiro, inesperado e dolorido, ele nos queima e a escuridão consome, então é assim, tudo que a vida nós dá, a morte nos retira, doi, a perda é o sentimento mais egoista que eu posso considerar, porque entendemos que nunca iremos abrir mão para poder ser livre, sentir que a pessoa deve ir, e descansar, mais nos prende o coração e não deixa nos libertar que isso tudo é uma fase de luto, doi pensar que perdemos, doi pensar que possa falecer, doi pensar, que tinha uma vida para frente, e não teve. É como elevar os pensamentos e não poder neles concentra los, é como se perdesse o controle da vida, como na grecia antiga, que os cidadões pensavam que a vida era uma corda de roca de fiar, com um corte de tesoura, se perde a vida, as vezes penso que isso existe, que isso nos mata, porque doi pensar que Deus possa levar pessoas tão novas junto a ele, injustiça?, não sei, resultado?, tambem não sei, minha cabeça doi só de imaginar, mais a dor do luto nos deixa assim, confusos, e as vezes mesmo, tristes, egoistas em pensar que acabou.

sábado, 6 de agosto de 2011

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"Eu só queria dizer adeus", bem, não entendo o simples, gosto de raciocinar de acordo com a minha linha de perdição, gosto de pensar que nunca posso me afundar em lugares que não conheço, gosto de nunca dizer adeus as pessoas que eu gosto sem tira las do meu coração, sou complicado, e ao mesmo tempo certo com as minhas ideias, é como tudo tivesse sentido pra mim, gosto de ficar so, pensar o que eu realmente quero, o que eu realmente eu sou, queria viver em um lugar diferente, e o mesmo tempo acreditar que tudo é pra mim, assim, confuso, minha ideologia é fora da sociedade, somos que somos, confusos, me sinto preso nesse sonho que está sendo tão perfeito que não consigo imaginar que pode dar errado.