segunda-feira, 27 de junho de 2011

Capitulo X - Ele, faz falta.


Há tanto tempo que eu não falo dele, dele, aquele que foi, pode se dizer, que é, foram uns dos meus melhores e incomparavéis amigos, tudo me vem a lembrança, desde do momento que lhe conheci até o ultimo, e depois as vezes que nos encontramos a cada vez, a minha cara de sem graça e de que nunca irei recuperar de um tombo tão grande como que foi aquele, falam que ajuda a tirar a culpa, aliviar tudo que você sente escrevendo, vejamos, tudo começa no instante que você odeia tanto uma pessoa, mais tanto que ela começa a provar ao contrario a você, ela não é o que você imagina, o que você pensa, e muito menos do que você fala dela, foi errado da minha parte em julgar ele mau muito antes de conhecer ele, começou tudo no primeiro ano do ensino médio, colocaram nós dois na mesma sala, eu tive que reclamar para sair daquela sala, porque de dez alunos, odiava onze, coisas da minha rara alma fazia, aos poucos começei a conversar com as pessoas da sala, começei a ser amigo delas, menos dele, eu odiava ele, me dava repulsa só de imaginar que ele poderia estar conversando comigo, ou algo do genero, então ele mudou para a carteira do lado da minha, se eu olhasse para frente, eu iria ver a cara dele, se eu olhasse para os lados, iria ver ele, o unico modo foi olhar para trás, mais os professores chamavam a minha atenção quando fazia isso, então, um dia quando a gente foi tirar uma foto, com a fileira do lado, eu fiz um joinha, para eu não acreditar nisso até hoje, ele enfiou o dedo no meu joinha e fez cara como se fosse meu amigo, eu vejo essa foto até hoje e fico rindo porque é a lembrança do exato momento que eu conheci ele, eu fiz uma cara de azedo na foto, que eu fico rindo como eu era tão egoista de certa forma, e foi dai que ele começou a tentar ser meu amigo, e pelo primeiro churrasco da turma que eu não tive escolha, eu tinha que ser amigo dele, alguma coisa nele, me trazia a curiosidade em conhecer, de me satisfazer a vontade, e tambem não tive escolha, os meus pais com os deles são amigos, tipo, aquelas coisas de ir na casa do outro como se fossem muito amigos mesmos, então ele foi até a minha casa, eu iria com alguns garotos da minha turma para la, então eu o convidei, mais por educação, e ele foi, la eu começei a conversar com ele, e conhecer ele, ele realmente era muito parecido comigo, as mesmas coisas, até pelo comportamento estranho e bipolar, então, desde de então começei a ser seu amigo, conversava dentro da sala de aula, na rua, em todo lugar, combinavamos de sair juntos, quando começei a namorar com ela, ele que me deu todo apoio, eu considerava ele como um irmão, ele considerava um irmão fora nenhuma consideração, ele me trazia uma tal hospitalidade que nenhuma pessoa até hoje me traz como ele trouxe em tão pouco tempo, como se fossemos irmãos de verdade, mais nem todo conto de fadas que lhe prese tem seu final feliz, lhe deixo os finais felizes para as historias dos irmãos grims e outras historinhas que a Disney lhe conta, ele começou a namorar, eu conhecia a namorada dele, sinceramente, não tinha nada contra ela, mais alguma coisa nela, não lhe traz a confiança,e desde de então as nossas desavenças começaram a surgir, as brigas, e o conto que era perfeito se desfez, a ultima vez que eu vi ele, foi no domingo, que eu estava sentado no portão daqui de casa e ele parou com o carro com o pai dele, eles entraram dentro de casa e depois ele saiu, eu fiquei parado, como se eu não tivesse lhe conhecido, como se nada que existiu entre nós fosse amizade, sempre existiu aquela rivalidade de sempre, e nunca a nossa amizade, hoje em dia, não sou mais amigo dele, mais tento esqueçer ele, quem lee isso pensa que é a coisa mais homossexual e gay que leram a vida, mais todo mundo tem o seu melhor amigo, e um dia se perder ele, ai sim, vai dar valor, um mês antes do meu aniversario mandei uma carta para ele, me explicando, esperava que ele me responde se mais não respondeu, e não deu um pingo de atenção a minha pessoa, ele pouco se importou com a minha pessoa quando escrevi cada palavra, cada verso escrevendo pensando no meu arrependimento, mais eu deixei claro que a vida deveria continuar, e eu não sou lá uma boa compania para ele agora, espero, sinceramente, que ele seja feliz, do jeito dele, da maneira que ele estiver, porque ele simplesmente vai ser sempre o meu melhor!.

Capitulo IX - Necessidade.


Me sinto culpado!, culpado do que realmente e do que especificamente?, realmente, não sei!, sabe daquela sombra que te segue, uma sombra escuro e pesada, posso colocar ela como a minha consiencia, mais eu não sei que a minha consiencia quer me mostrar, mais ao mesmo tempo me mostra que eu fiz coisas tão terriveis que hoje em dia eu tenho que me arrepender, talvez seja isso, ou mais alguma maluquisse da minha cabeça. Essa semana eu estava vendo onde irei morar em menos de uma semana, vi as pessoas, vi o lugar, eu senti a necessidade imensa de poder crescer, de poder ser livre, aprender, e ter medo ao mesmo tempo de tudo, e de que todos iram pensar de mim, quero que seja tranquila a minha nova vida, pois afinal das contas, quem nunca teve sonhos nessa vida?, acho que isso tudo será uma experiencia e uma lição para mim mesmo que tudo é parte de um plano maior que está se tornando em realidade, me sinto culpado em deixar todos que gostam de mim para trás como se fossem meras lembranças, mais não serão dependendo de minha pessoa, consegui um emprego e tenho minha familia lá qualquer coisa acontecendo, mais o aconchego que eu não troco por nada, sentirei saudades, a falta que faz não é nada comparado com meu despero, vai ser dificil, mais eu vou ter que acostumar com a ideia que viver é ser assim, admitir as mudanças para que eu possa realmente viver em paz, fico contente em ir, eu irei continuar como sempre escrevendo aqui, pois antes de mais nada, você é meu coração desde daquele ocorrido, e não trocaria uma tarde escrevendo em ti do que uma festa, a vida virou uma rotina como um horario de onibus, todos os dias, as mesmas horas, e os mesmos locais, como se tudo tivesse parado, como eu estive naqueles sonhos em que tudo anda tão devagar ou tudo tão rapido que você é o unico objeto em constante movimento que os seguintes ambientes, como se tudo virase o que eu menos queria, eu ser o unico objeto que atrapalha todas as vidas, não sei toda vez que eu vejo a cara dele, me sinto repulsa, e me sinto mau, como algo me lembrasse que ainda existirá uma parte de mim de sentir ciumes dele, não sei como, ciumes, mais sentir ciumes, tudo passa, até para mim.

quinta-feira, 23 de junho de 2011


Eu estou do lado de fora e eu estive esperando pelo sol, com meus olhos bem abertos, eu vi mundos que não se encaixam, minha boca está seca com palavras que eu não consigo verbalizar, me diga, por que nós vivemos assim? (...) nossa inocência e toda a promessa que adorávamos, nos dê a vida novamente, pois nós só queremos ser completos. (...) tranque as portas, pois eu gostaria de capturar essa voz que veio até mim essa noite, assim, todos terão uma escolha e sob luzes vermelhas, eu irei mostrar a mim mesmo que não foi forjado, nós estamos em guerra, nós vivemos assim.

We are Broken - Paramore

Capitulo VIII - Monótono.


A solidão me assombra como se fosse uma companheira, poucos entendam que não preciso de atenção, acho que ninguem vai nascer igual a mim ou que me faça feliz, é certo que eu faço muito drama, mais e agora, porque?, tentam me entender, mais nunca entendem, tentam me ajudar, mais nunca ajudam, como se fosse todas as minhas esperanças sendo jogadas para fora!, tudo termina, tudo começa, acho que eu tenho que desistir de tudo, deixar que o rumo das coisas tomem o seu verdadeiro caminho, ninguem mais importa para mim, eu faço de tudo para chamar a atenção de todos, mais nem todos olham para mim, como se eu fosse uma pedra no caminho, uma pedra pequena e insignificante, como se nada tivesse valor na vida deles, como se nada tivesse um rumo, não me lamento de ter escolhido as escolhas certas para mim, e que ajudaram outros, eu sei que vai ser melhor para todos que eu esteja longue do caminho deles, vou voar, longue, vou para as montanhas, viver com a paz e a harmonia de ser uma pessoa normal, uma pessoa que não é feliz exatamente, mais sim equilibrada e racionalmente bem, que me faz fazer isso tudo?, é a solidão?, e a dor?, ou a constante intervenção do tempo e espaço sobre o meu ambiente familiar e psicologico?, realmente, não sei, preciso de um tempo para a minha cabeça, já que estamos com o coração aberto, eu não sei a ultima vez que eu sorri e fosse verdadeiro o meu sorriso, a minha transparencia de alegria, tudo ficou tão falso, tão vazio dentro de mim, que perdeu todas as cores da vida dentro de mim, como se eu fosse ainda o rabisco de um quadro que ainda falta ser pintado, me lembro do começo, o começo de tudo, antes que tudo tivesse acontecido, era feliz, e não sabia, sabia sorrir, e mostrar, isso é verdadeiro para mim, quanto para as pessoas que me traziam essa paz, mais acabou, tudo acaba!. Marquei o meu corpo, com duas tatuagens, uma que me faz acreditar (believe) que as coisas ainda pode voltar em seu lugar como elas eram, ou serem melhores, e escrevi as iniciais das mulheres que marcaram a minha vida, seja elas A.R.C, meus pais não são como eram antigamente, virou uma rotina de tortura e implicancia por cima desse relacionamento, como nos outros relacionamentos, estamos um terço de abandonar tudo que conhecemos desde de criança, casa, amigos, vizinhança, tudo. Abandonar o meu passado como se nada tivesse acontecido depois do presente, como se fosse um livro que fora comido pelas traças, é jogado no fogo, pois bem, ele não tem mais nenhuma serventia. A noite, quando me deito, eu não me descanso facil, fico fazendo cachos com as pontas do cabelo, fico imaginando tudo, como estão meus amigos, engraçado não é?, uma pessoa como eu, importar se tanto com seus amigos, e com as pessoas que lhe tem no coração, não sei, mais então, eu fico imaginando tudo, e se nada disso tivesse acontecido, será que teria rumos diferentes da minha vida?, está acabando o tempo, preciso dormir, penso, antes que as lagrimas mancham meu travesseiro, a dor que está aqui dentro, não é pouca, nem bastante, é imune, não causa tanta dor, mais ela me mostra que ela sempre vai estar la para me mostrar que ela é mais forte do que eu, em tudo, hoje eu vi uma frase, em um outro blog ai qualquer, que estava escrito a seguintes palavras, "eu até me perco quando começo a contar as vezes que eu lhe fiz feliz sem você me retribuir esse favor", parei por um momento, mais felicidade, tem que retribuir ela como você lhe transmite?, estranho?, não sei, não gosto de favores, e muito menos de recompensas, quando você está se afundando, você vai sozinho, sem nenhuma pessoa, o ar começa a faltar, seu corpo começa a ficar leve, e seus olhos começam a ficar sonolentos, e aos pontos fecham, e o doce veneno da morte lhe invade a alma e lhe rouba a vida.

sábado, 18 de junho de 2011


"...Vivemos num conto de fadas, algum lugar muito longe para encontrarmos, esqueceu o gosto e o cheiro do mundo que nós deixamos pra trás, é tudo sobre a exposição das lentes, eu disse, os ângulos estavam todos errados agora, estamos rasgando asas de borboletas (...) você construiu um mundo de mágica, porque sua vida real é trágica, sim, você construiu um mundo de mágica se não é real, você não pode segurar em suas mãos, não podemos sentir com seu coração e eu não acredito, mas se é verdade, você pode ver com seus olhos até no escuro e é lá que eu quero estar!..."

Capitulo VII - Replay.


O que vale a pena em sua vida?, seja sincero, sua familia?, tolo é você em acreditar que você terá eles para sempre; Seus amigos?, não quero nem falar disso para não magoar certas pessoas, tudo é como um replay, temos que repensar antes de decisões precepitadas, ora, quem nunca sonhou?, porque doi, doi muito você sonhar e ver que nada que você quis, desejou, se tornou realidade, pelo contrario, você só perdeu, e perdeu cada vez mais nesse jogo. É triste, mais fazer o que?, a vida nos ensina que nem sempre o que desejamos é real, tudo está voltando, voltando como era antes, aquela vida pacta e solitaria, esta voltando, como se eu tivesse apertado o botão ''replay'' do controle remoto, amigos, enterrados, voltam como se nada tivesse acontecido!. Lembranças, malditas e nazarentas sejam elas, que me fazem repensar a cada segundo que se passa que eu só sei errar e errar nesse mundo!. Pessoas?, sim, elas venham toda hora para me fazer lembrar que nem sempre o passado é companheiro de um lugar triste e monótono, fazer o que?, eu tenho que aprender, e aprender, ou que isso tudo é apenas um jogo, que pode estar só brincando com a minha cabeça, ou se tornando realidade!, os fatos são tristes, fantasmas, venham em formas diferentes me assombrar, me mostrar que existiram pessoas iguais a ELES, sim, aqueles que me pertubaram, e me roubaram horas e mais horas de sono pensando que eu estava errado, e eu necessitava, da suas amizades, e dela, o seu amor, mais quem me dera, que velhos tempos me fizessem lembrar da dor, essa dor agora me tira a maldita insonia, e me mostra que eles não são nada comparados com o presente, o presente, nu e crú, me mostra que novos personagens entram nessa minissérie que se basea em minha vida, triste é saber que eles, saberam, sentiram, tudo o que eu senti um dia!. Vale a pena?, não sei, não obrigo eles a entrarem!, eles entram por conta propria, e arriscam o pescoço a ver quem realmente eu sou!, coitados, pensam que a minha historia é baseada em sorrisos e pulos de alegria, estão enganados, isso que eles esperam é apenas uma mascara que esconde o que eu realmente sou!, ele voltou, voltou de outra forma, seu sorriso, seu ar meigo e gentil de amigo, encorpora em outro personagem agora, ele sofreu mais, do que o outro, ele esconde a sua dor em tatuagens e pierciengs, ele tem seu jeito unico de querer conhecer, querer saber mais da pequena vida pacatá e inutil, sei bem, pelo o que meus olhos observaram ele sofreu, queria aprender junto a ele, o que ele aprendeu nesse tempo todo, e eu sei, amigos não são como objetos pessoais, eles vem e voltam, como uma roda gigante, uma roda gigante, tenho saudades dele!, aquele, do passado, ele me faz uma falta nesses dias, que o vazio, e a solidão me assombram.
Vale a pena lembrar, como era doces as tardes com ele, rindo e tirando gozo da vida,como se ela fosse acabar hoje, nesse momento. Tudo acabou, parou as aulas, como ano passado, eles se afastaram, como ano passado, e eu fico aqui sozinho, com os meus pensamentos pertubadores, como ano passado.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Capitulo VI - Me convide para a sua dança.


As atitudes humanas são drasticas e dramaticas, causam efeito moral como iracional em nós, caso você nunca causou um efeito em alguem já lhe veio a cabeça que alguem lhe fez pensar e repensar, quem diria, quem começou pode muito bem acabar, seguiremos conforme a musica para não atrapalharmos a dança, me faça valer a pena em dançar contigo, essa dança que não sei realmente que vai ter um fim, joguei fora as minhas esperanças e tudo o que eu sinta por você, o que mais me mata, é não ver você conversar comigo, é como você continua a mesma pessoa infantil e imatura de sempre, tome as reguias e siga em frente, sem choros, por favor, é dificil conviver com a mesma pessoa dentro de quatro paredes, e elogiar tanto começar a acreditar que eu realmente gosto dele, tempo ao tempo, mais espero socialmente esperançoso que venha logo, porque as minhas esperanças que algo vai mudar já esta esgostando!, vejamos, minha amiga está namorando, eu digo isso com todas as palavras pelo o que ela sente por ele é verdadeiro e ele sente por ela tambem é, assim seja a vontade desse "amor", os segredos vão ser revelados ao Sabado antes da festa da cidade, qual vai ser a atitude dos meus amigos a saber que eu guardei um segredo desses tanto tempo?, realmente, não sei, é estranho não é?, tudo que era tudo tão escondido, tão bonito, esta se transformando o que hoje você vê, não sei o que eu vejo, uma mãe carregando seu filho pela mão?, destino, caso ele saiba o que ele faz, então, quem sou eu para julgar lhe?, me preparo para o pior, que o melhor sempre damos um jeito de recebe lo na hora, tudo está mudando, e eu sou obrigado a mudar, porque logo comigo acontece essas coisas?, eu só queria mesmo é ser feliz sem medir esforços?, mais vejo que a minha vida mesmo é viver em meio as sombras junto com a opera que é comandada pelas Gargulas, a minha alma é entregue as trevas onde realmente é meu lugar, não existe luz em um lugar tão escuro, decido então, colocar um basta nisso, um tiro, apenas um tiro que me tire o prazeres da vida e me entrega direto a escuridão que corroi a minha alma, então, caso não escreva mais, é que um favor eu fiz, fui viver realmente como eu realmente sonhava.

domingo, 5 de junho de 2011

Capitulo V - O que será, será!


O Jogo é simples, temos que jogar conforme as regras, magoa?, odio?, resentimento?, felicidade?, tudo temos que colocar em mãos divinas para não deixarmos levar a pouca coisa, o tempo mostra que nem sempre que é, pode ser, a vida mostra que temos que amadurecer mais que seja dura a decisão, falta poucos dias para que eu vá embora, e deixe tudo o que eu conquistei um dia, sei que pessoas indesejaveis vão ler isso querido leitor, mais imagine, a felicidade alheia em imaginar que eu não faço parte do espaço ao quadrado?, tudo é uma questão de felcidade, com muito desgosto e despreso eu lhe digo, não sou mais feliz, apenas toco a vida, isso, a minha vida está sendo puxada como um barco levado pela correnteza, uma metafora simples não queres dizer?, mais é tudo o que eu posso dizer, o desgosto agora é meu amigo, e a ilusão é a melhor forma de transformar ela em inimiga, caso o contrario travaria uma guerra dentro de mim mesmo, suporto isso, caso você lembre eu aguentei essa dor, por não me engano por seis meses e meio, mais o que adianta você andar em paz e espirito livre que seu fisico lhe prende a terra?, a vida é cruel, e tu não serás feliz como imaginastes, a dor sai como lagrimas vindo direto da alma, o mais dificil a gente não adimite, pessoas gostam de imaginar, fingir que está tudo bem, mais não está, é mais facil demonstrar e pedir ajuda do que esperar que o tempo lhe mostre soluções, será feliz do jeito que eu quiser, ou que eu quero que os outros sejam?, preocupo mais com a felicidade dos outros do que a minha propria!, isso afirmo e confirmo com um voto de certeza. Caso você perceba, o descostume é a forma mais triste de se livrar, é melhor você levar TUDO que você implantou em mim do que tirar lo aos poucos, como uma chupeta que é retirada de uma criança sem ao menos ela perceber, as lagrimas não cairam, só a falta e a saudade lhe mostra que não haverá mais consolo, mais sim, a dura realidade que se encontra.

Capitulo IV - Dupla personalidade.


"Quem me dera ao menos uma vez ter de volta todo o ouro que entreguei a quem, conseguiu me convencer que era prova de amizade se alguém levasse embora até o que eu não tinha", me convencer me a que?, e porque?, a cada dia que se passa, esse novo eu, está tomando rumos diferentes dentro de mim, as vezes sinto que ele é uma pessoa boa, que me mostra a cada dia que não devemos nos submeter a provas dificies de amizade e até mesmo de amor para conseguimos o que queremos, mais o que adianta, essas horas passam, e ele me mostra que essa "bosta" não serve a nada, me sinto que esse novo eu, esse demonio negro, obscuro e sozinho mostra que é feliz aquele que sabe viver em solidão, mais será tal verdade que eu poderia ser uma pessoa perfeita sem esforços e muito menos de sacrificios?, estou ficando louco, ter uma dupla personalidade, as vezes me sinto o moçinho, que sonha que tudo volte ao lugar e todos ficam bem, do jeito que somos, felizes, mais as vezes, me sinto o vilão, o assasino da novela das oito, aquele que só aparece no final, vamos saber, que eu posso matar alguem ou poder eu mesmo mostrar a mim que as coisas são faceis e tranquilas, é apenas jogar conforme o jogo. Não sei, realmente, estou estranho, e isso me mostra que nem sempre que eu penso é o que eu sonho, eu acho que essas perguntas me fazem a cabeça, por causa dele, não estou aqui para julgar e muito menos colocar culpa em tal sujeito, ele, é estranho, nunca conversa comigo, e quando conversa, é só para pedir a minha ajuda, é muito estranho a minha pessoa, fazer tantos sacrificios e ter varias personalidades, eu tenho segredos a guardar, e conservar as minhas amizades, saudades quando tudo era tão simples e calmo, agora é como uma dança agitada onde que os meus passos lentos não acompanham a musica, é tudo tão lindo ao mesmo tempo, violento, como se fosse uma rajada de fogo que ofusca o céu obscuro e frio da noite, é tudo tão confuso, até pra mim que sempre entendeu, mais que seja dificieis as situações que tudo irá ficar bem, o que adianta proteger e não ser protegido?, essa semana ele não cheio nem 6 passos perto de mim, para conversar, mais quando, chegou a prova, ele pediu a minha ajuda, estranho?, e depois fingiu como se não me conhecesse, e ao mesma cena se repetiu no salão quando ele ficou sozinho e começou a puxar assunto comigo, é estranho, muito estranho, decidi então, a minha pessoa, ser como ele, não puxar assunto, nem nada, pedir ajuda só quando precisar e vise versa, é confuso não é?, pra mim tambem é ser assim, mais as vezes é melhor matar um pato do que comer um gambá, proverbios de um caipira, mais espero que esse despero e essa confusão de minha cabeça passe logo, porque viver em dois mundos não é para mim e nem para ninguem, porque nem um mundo cuidamos direitos, quem me diga dois.