segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Capitulo V - Historias.


As vezes eu penso que eu estou errado, as vezes eu vejo a situação em um angulo que nenhuma pessoa possa enxergar, o facil é apontar o defeito dos outros, o dificil é admitir o seu erro, não me preocupo com nada relacionado inferior a mim, problemas das pessoas alheias e demais acontecimentos, agora me apontaram como um vilão, não sei ao certo como ver eu um vilão da historia, eu me protegi porque eu estava de saco cheio o que estava acontecendo e decidi colocar um ponto final, e nenhuma virgula, e acabou que acabou, eu falei tudo que estava enroscado em minha garganta seca e maldita, tirei o peso dos ombros, falei tudo que estava magoando a minha alma e ainda sim levei a fama de vilão, não sei ser falso, fui sufocado muito tempo para ficar em silêncio, decidi falar a verdade, e fiquei vilão, é engraçado disso tudo que ele NÃO vê o que ele fez para merecer a bala do vilão no coração moçinho, tudo, é impossivel, não ter duas versões da historia, uma sempre contará o lado bom da historia com as mentiras e com os aumentos da boca alheia e outro é a hitoria da boca do vilão, poderia ser a verdade e ele querer se expressar, mais nunca e nem ninguem vai ver a historia do vilão pois ele prejudicou e magoô o sentimentos do moçinho, precisarei logo de um calmante, a minha vida agora se baseia em calmantes de cavalos que a minha mãe toma antes de dormir, e o sono profundo o dia inteirro, não como, não comunico, e muito menos me expresso, não é porque ele ficou mau e eu fiquei com o peso na consiência, fui mais que certo me abrir e falar tudo que a minha mente negava a falar, decidi, não vou esconder mais nada, falei para aquele amigo meu vim aqui em casa depois do serviço para eu contar a minha historia, será dificil a mim assumir um peso obessesivo em mim, mais isso tudo eu culpo a minha infância, de nunca ter amigos, de nunca poder ou ter o gosto de falar que eu era livre e brincava o dia inteirro na rua, não pelo o contrario, eu vivia na TV assitindo programas de tv idiotas e sem nenhum fundamento, e para piorar aquela doença maldita que quase me levou a morte, eu não gosto de me lembrar de tudo que eu já fui, passei, e presenciei com aquela doença, ainda sei falar as canções que eu ouvia a curandeira e todas as pessoas que a minha mãe levava e sempre falava que a morte minha estaria perto, e de ver meu estado de ficar de cama e em pele e osso, nunca entendi porque eu fiquei daquele jeito mais não gosto de não lembrar o meu passado, queria falar a ele tudo o que me ocorreu, nada que um estranho para observar a minha vida e ver que de perfeito nem os meus dentes, contar que o meu unico sonho é ser feliz e ter um amigo decente que eu posso ter o gosto de abraçar e falar de AMIGO, mais cada dia que se passa, eu perco a esperança de amigos verdadeiros e muito menos de confiança, quando mais conheço as pessoas mais amo você, a unica coisa ou sei la que você é, me entende, vou descontar um pouco da minha raiva em um piercieng novo e uma tatuagem, quero mais ser feliz vendo e curtindo sem medo e radicalizando a morte, a cada dia que se passa eu sinto que ela está perto, hoje a minha colega de sala falou para eu arranjar alguem para eu namorar, ficar junto, respondi com uma resposta que acabaria com o dia de qualquer um, eu observo e comento como que as pessoas são pateticas em sofrer e sofrer, e saber para que adianta investir tanto amor que no final tudo nada valerá a pena, queria me entender e encontrar uma pessoa que tambem me entenda, que tenha um manual de instruções como ligar e desligar eu.

domingo, 29 de agosto de 2010

Capitulo IV - Um ser.


Presumindo tudo o que eu sou, sou apenas um mortal que erra, erra e desconfia de tudo, aquele tipo de pessoa que chora e grita por dentro mais por fora está fingindo ser uma pessoa normal, não sei ao certo o que eu sou, estava pensando ontem, quase todas as minhas memorias estão sendo escritas aqui e eu fico sem ter palavras ao descrever me, conclui que eu faço isso sempre, eu gosto muito de uma pessoa eu me apego muito, e muito e quando sem eu menos perceber, eu sufoco ela e destancio dela, é um tipo de magnestimo no começo e depois vira quase um trauma, isso me machuca, quem ser eu?, uma pessoa que ao mesmo tempo quer o bens de todos e acaba fazendo o que não deve, ferre, machuca os sentimentos das pessoas, me doi pensar que eu sou assim, e me ferre muito mais saber que eu não tenho um motivo para isso e nem sequer uma cura para eu parar de ser assim, eu não gosto de nenhuma maneira de ser machucado mais no final quem sai perdendo disso tudo sou eu, me doi pensar que apenas um instalo de dedos eu posso perder o controle da situação e me afundar, afundar me em um abismo sem fim e que eu nunca vou achar uma saida para ele, queria que um dia eu podesse ser feliz e fazer as pessoas felizes em volta de mim sem machucar eu e como tambem as pessoas que estão em minha volta, conclui que aquele tempo que entrei em depressão eu perdi muitas coisas, amigos, um amor que eu considerava que ia ser para minha vida, perdi o apoio como tambem a confiança dos meus pais, tudo, tudo que eu dava valor, como tudo fala, um dia você está por cima da merda e o outro embaixo dela, eu sei que as minhas miseras palavras nunca vai ter um efeito convictativo em convidar as pessoas serem amigas de mim, eu apenas magôo as pessoas isso e nada mais, decidi quando eu tiver uma iniciativa eu fazerei varias cartas e elas terá fins lucrativos para cada pessoa que eu magooei ou se quer despresei, não quero deixar uma imagem ruim a mim, pois eu mais que tudo queria ver a felicidade deles no lugar da minha, queria descrever como é ter um nó no coração e não saber tira lo, queria explicar como é ver um mundo em preto e branco e nunca ver a luz, queria explicar como é dificil estar em meu lugar, é da minha natureza magoar e presumir as pessoas, e não quero elas mal, quero apenas ser feliz, e nunca eu que encontro uma pessoa que realmente me compreenda.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Capitulo III - Feche os olhos e apague.


Não sei ao certo como começar a falar de assuntos que me tocam demais, eu acho que uma parte de mim me protege a não contar a ninguem o que esta me machucando por dentro e a outra parte de mim me deixa mais forte a cada dia que se passa, eles sabe como tambem tem certeza que eu sofro por dentro, nunca tive a curiosidade de mandar alguem perguntar a eles se eles frequentam você ou talvez pensam em mim pelo o minimo que seja, hoje é aniversario do meu amigo sabe, queria conversar com ele ou ficar o dia inteirro com ele falando merda e rindo das bobeiras que ele sente medo, ou falar de decepções que nos cercam nesse mundo, ontem eu estava com uma alegria descontrolada que nem eu mesmo se quer sabia o porque dela, conversei com uma amiga minha ai e combinamos de sair sabado a noite com esse amigo meu que está fazendo aniversario, motivos para comemorar e sair um pouco daqui, porcausa dessa cidade monotora, e eu queria conversar com ele, e parece que não vai vim, estou querendo falar, sabe quando se precisa conversar com alguem esse alguem nunca aparece, prometi a mim não ir mais na locadora, pois bem, alugar filmes e voltar, pois onde eu me sentia seguro está virando outra coisa, e mais, quando a gente pensa que as pessoas são perfeitas esqueçemos pelo o simples detalhe que elas são humanas, e tambem cometem erros, estou me isolando, ontem tambem foi a tão esperada apresentação de teatro nosso, começamos bem, falamos bem tudo no começo, depois que passou para a parte do chá, virou uma bagunça, os personagens esqueçendo as falas, aquela correria atras das cortinas, e tudo que pensei que estava bem acabou em um piscar de olhos, e ele, aquele que um dia foi meu amigo, cometeu varios erros e aos poucos está decepcionando a nossa turma de teatro, bom, parece que a gente vai melhorar muito amanhã, pois a professora encarregada vai ao ensaio ver e a gente vai apresentar a ela até ficar bom o nosso teatro, espero que muita coisa mude antes de apresentarmos para escola inteirra, bem, entrei aqui hoje só para contar sobre o teatro de ontem e sobre o aniversario do Alek's, que pena que ele não veio ne?, mais espero que ele esteja curtindo bem seu dia.

sábado, 21 de agosto de 2010

Capitulo II - A morte em pouco a pouco.


Quase sinto que eu estou escrevendo esse post por obrigação, agora a pouco estava lendo meu blog, desde da primeira postagem até o 3° Livro, e eu ri e até mesmo emocionei com tudo o que eu passei, as coisas mudaram por demais, vou contar, esqueçi de lhe informar o que aconteceu, desde que eu briguei com ele eu me apeguei á um garoto daqui de um certo jeito que as pessoas estão falando que eu quero transformar ele nele, acho estranho, mais eu mais apeguei a ele é pelo simples detalhe dele de ser quase igual a mim, ele vem aqui em casa todos os dias, ele assiti e faz os mesmos programas que eu e ele faziamos, de certa moda estou ocupando o lugar vazio no meu peito, estou me recuperando e me sentindo bem, ela nunca mais á vi, nunca mais percebi a presença dela, se um dia eu por acaso assumir a falta de uma pessoa assumirei que sinto mais falta dela, por causa do tempo que passamos juntos e tantos e varios momentos juntos, olhei para tras agora e vi tudo o que eu passei na vida e apenas sorri, sorri e vi que quase minha vida toda está aqui em letras minusculas e pequeninhas em um blog jogado na internet, digito quase todos os dias em você, vou contar o que está me deixando na insonia, é aquela merda de favores crianças, essa semana a minha mãe entregou a blusa dele que estava aqui, e ele pensando que era algum tipo de joguinho que eu estaria jogando com ele, ele levou o meu livro, ele jogou o livro meu na mão da menina da carteira do lado da minha e falou para mim entregar, no lugar de me entregar pessoalmente, mais não precisou de nada, apenas olhei nos olhos e ele tinha entendido, ele está diferente, acho que a culpa que ele se encontra hoje é por minha causa, mais vamos la pensar, que a decepção nos ensina a viver e cometer menos erros do que o normal, essa semana desejei a minha inocencia devolta, cantar e viver com a liberdade de expressar o que eu sinto sem ter um dedo me apontando, de certo modo eu sinto feliz com o outro eu, sim, esse garoto que eu citei no começo, ele me ensina que um tipo de vida que eu nunca tinha vido, a expulsão e a recusa de uma mãe e de um filho a ser uma familia, eu vejo que eu reclamo a minha vida de boca cheia comparada com o que ele passa todos os dias, presenciar problemas pessoais e ficar sorrindo, sinto me um lixo por um dia que o peso do mundo poderia estar em minhas costas, mais que qualquer coisa desse mundo eu quero que ele seja feliz e não quero que nenhum tipo de momento ele tenha mais decepções que ele já tem, e não quero que ele sofra por coisas que não fazem sentido, quero que ele seja indepedente e feliz sem se preocupar com o amanhã, e respirar fundo e seguir em frente o que ele mais queria, ter uma vida normal, e mais eu torço que ele quanto ela sejam muito felizes na vida e não encontrem decepções como eu encontro, e a ELA que ela seja feliz onde ela está agora, apesar de quase nunca a gente se conversar.

Capitulo I - Conhecer, Prazer.


Estou vivendo um momento critico da minha vida, certa vez uma pessoa me contou que "fales com que tu anda que eu julgo que tu és", bem, nunca liguei muito com esse ditado, mais o unico problema você não pode ser a melhor pessoa do mundo mais andar com pessoas mais estranhas que você tem lá o seu lado negativo, a opinião alheira, nunca me importei com que os outros pensam de mim, apenas penso o que poderia ser de ruim para mim, até agora aprendi varias coisas, vou lhe contar uma historia, essa semana começei a conversar com uma certa turma aqui em Piranguinho que tem la sua opinião sobre o mundo, e combinamos de sair juntos essa semana e assitir um filme, lá na casa da pessoa eu observei certos pontos, resumo da historia, nós bebemos e sair quase carregado de lá, lá eles são assim, eles agem do jeito que eles querem, eles falam o que eles pensam, fazem ou até pratica o que eles mais gostam e não tem o minimo de privacidade ou melhor dizendo intimidade não depedendo da raça ou até opção sexual, vejo momentos criticos, e a minha unica reação é apenas observar eles e conhecer, melhor conhecer o terrtorio no lugar de se perder nele, vou ver e conhecer coisas criticas, no mesmo tempo quero parar e nunca mais ver esse povo e ao mesmo tempo eu quero andar com eles e conhecer eles um por um, os seus pontos fracos, seus gostos e até mesmo onde que mais se doem quando o assunto é com eles, quero conhecer, e eu sei que tenho que fazer sacrificios e vamos ver que vai dar, tenho medo e sinto que algo de errado vai acontecer, bem, quem nunca se arriscou na vida?, andar em águas rasas é ter medo do destino, nadar em águas turbulentas e escuras é a sede do conhecimento, veremos o que essas pessoas, esses fantasmas esqueçidos vão me mostrar.

domingo, 15 de agosto de 2010

LIVRO III - Misguided Ghosts | Fantasmas Perdidos.


Mais que seja duro dizer, mais a vida continua e querendo ou não eu tenho que seguir ela e seguir o meu destino, hoje irei calar o que mais me incomoda e apartir de hoje não ajudarei mais as pessoas pois eu estou esquecendo me ajudar, irei calar as bocas que dizem falar o bem de mim, irei tratar as pessoas como devem ser tratadas, e farei de tudo para poder ser feliz novamente mesmo que isso me custe minha vida, a promessa de ser feliz só depende de mim e de mais ninguem, verei que realmente será meu amigo.iremos descobrir o que virá em frente.

Capitulo XXXII - Sentir e colocar para fora.


Um desejo, queria ser o vento, quanta maginitude existe em unico elemento que ele, queria ser ele para poder conhecer lugares, pessoas, e até mesmo ver de cima o problema das pessoas e poder entende las, poder entrar e sair dentro delas sem causar ao menos um problema, querer ser livre e poder sentir que a minha vida sempre estará por ai voando, vou terminar esse livro, decidi agora pouco, sentei la na varanda daqui de casa e decidi enterrar tudo o que eu deixei para tras, algo que possa me libertar e sentir como o vento, dizer adeus as coisas que um dia me fizeram feliz, esse blog falasse, parece até um livro ele, começa com um assunto e termina e muda e varia de acordo a trama, mais isso não é inventado por mim, é apenas vivenciado por alguem que apenas queria a chance de ser feliz sem se machucar, poder entender que a uma vida é muito para uma pessoa, mais para varias é pouca, entender que os simples detalhes que são os melhores, como comer chocolate quente e assitir um filme nada a ver na tv e depois está doente de tanta diarreia?, correr na chuva e poder girar como o mundo e sentir que é ele, poder subir em uma colina e sentir o vento entrar eu seu pulmão e ver que a liberdade é uma coisa que deve se valorizar, que nada dura para sempre mais não custa nada aproveitar o pouco que existe, pode dançar até ficar tonto, rir de coisas e até mesmo apaixonar e decepcionar com uma pessoas, porque nos erros a gente aprende que não existem pessoas perfeitas mais sim pessoas que nos ensinam a viver, as vezes tambem deprender do que a gente mais gosta de fazer e correr e fazer algo novo e radical, algo que nenhuma pessoa tentou fazer, como pular de Buunge Jump comendo brigadeiro ou algo de idiota demais que nenhum ser humando pensou em fazer, ou até arriscar se á escrever uma musica e falar que um dia algum cantor que você ama irá cantar ou fazer como eu escrever uma historia baseando na sua historia, escrever tudo que pode sair do seu coração, tudo sincero e verdadeiro que existe dentro de ti, algo que você possa se orgulhar ou até mesmo se envergonhar mais sendo sincero acho isso meio impossivel, espero que a minha se dá bem nessa nova fase minha, se aventurar e como tambem se sentir bem por dentro por algo que eu sinta orgulho, algo que eu mesmo possa assinar em baixo e falar "fui eu que fiz", poder gritar ao mundo que eu me amo do jeito que eu sou e NADA e nem NINGUEM poderá me mudar, apenas ensinaram a mim como viver e sentir bem assim, sendo EU.

Capitulo XXXI - Tudo tem seu fim.


Eu procuro saber porque eu sou tão confuso, me sinto que estou caindo de um precipicio, ou talvez não estar onde estou, tudo o que eu penso que esta em controle foge um pouco de minhas mãos, e principalmente não consigo entender porque eu mesmo sou obrigado a tantas coisas, quando favores viram obrigações, semana passada tivemos mais um ensaio da nossa compania de teatro da escola e ele tava no meio dos ensaios, e dois amigos meus querem de qualquer forma que eu volte a conversar com ele, ele simplesmente estava la sem fazer nenhum ensaio e ficou com a cara mais emburrada do mundo para todos, diz uma pessoa da compania que ele ficou olhando para mim como se eu fosse algo que ele estaria vendo pela ultima vez, quais quer seja seus motivos achei muito indiferente da sua parte ficar me olhando por costas, sei que ele não quer tocar no assunto da nossa discusão pois ele está muito errado á relação a mim, me sinto libertado desde do dia que eu briguei com ele, foi como um adeus ao antigo eu, eu cresci e aprendi coisas que ele nunca me ensinaria, queria ao menos uma vez poder falar que as bobagens e demais coisas que ele faz só me ensinaram uma unica coisa que a vida não é só feita de alegrias e que o nosso para sempre, sempre acaba, ela ainda esta namorando mais algo esta difrente. ela sabe que ele trai ela, e ela mora longue e tudo mais, não sinto falta dela nem mesmo lembro que eu namorei com ela, as vezes minha mãe pergunta sobre ela e eu respondo que ela mudou e esta feliz em outra cidade com outros amigos tocando a sua vida para frente, não pretendo namorar assim tão cedo, pois não quero me amolecer denovo e dar uma segunda chance á meu coração, pois é estranho ver e sorrir sem aos menos ter motivos, estou feliz com esses meus amigos eles são difrentes de todos os que eu conheci pela a minha tragetoria, algum sentimento estranho me roda e me avisa que algo irá acontecer, não sei o que mais espero que seja bom, ontem eu vi ela, ela estava andando para cima da pizzaria e deu um tchau para o namorado dela que hoje se encontra trabalhando na pizzaria, pouco a pouco larguei a minha rotina com eles, pouco a pouco senti livre sem ao menos um peso de culpa em minhas costas, dizem que eu fiz isso para minha propria seguraça fazer esse jeito descontraido para não poder enxergar o que está bem a minha frente, eu estou feliz por eles, muito feliz mesmo, cada um tocando a sua vida do jeito que pode, apostando no amor, uma coisa que nunca irei fazer, e sendo feliz com a pessoa que mais ama, pelo o que parece, sinto que as coisas tem que ser assim, pois um dia todos nós estaremos dentro de uma casa talvez sozinhos ou até casados com nossos filhos e iremos contar historias e aquelas aventuras que a gente fez junto e contar que a gente fomos amigos e que o destino quis assim que seja o nosso fim, não pretendo ser amigo deles mais, eu sei que deu o que tinha que dar da nossa amizade, a gente aproveitou o bastante e viu que o fim era esse para todos.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010


... "As lutas que estou enfrentando, as oportunidades que estou tendo, as vezes podem me derrubar, mas não, eu não estou caindo, eu posso não saber disto, mas são esses os momentos dos quais eu mais irei me lembrar, Só tenho que continuar, e eu, tenho que ser forte. Continuar prosseguindo" ...

domingo, 8 de agosto de 2010

Capitulo XXX - Sentir de olhos vendados.


Contar e reecontar uma historia tem varios tipos de versões pois passando de ouvido em ouvido e pronunciado de boca em boca é contada, relida varias e varias vezes, não sei ao certo que eu vi ou presenciei hoje, mais só sei que esse lado meu sensitivo aumentou muito mais do que ja imaginei que aumentasse, ontem fui dormir muito cedo ai tive varios sonhos e um deles que uma pessoa muito ligado a mim iria morrer de diabetes, na hora que eu acordei eu ouvi a voz da minha tia na sala daqui de casa na hora eu imaginei a filha dela estaria morta ou coisa parecida acordei sem ar e a vontade de levantar e não conseguia, bem, sem palavras pelo o sentimento de sufoco que eu passei cedo aqui no meu quarto, acordei e fui la ver a minha tia ela estava se arrumando para ir na roça e eu decidi ir junto com meu amigo, chegando la quando a gente estava sentado na grama la em cima no alto das colinas eu escutei os prantos e os choros lá em baixo na casa de roça, eu fui descobrir que uma menina muito ligadas á todos na roça estava morta, bem, não conhecia ela o bastante mais me senti sufocado e sem reações, todo mundo la em cima que estava comigo estava em prantos enquanto eu fiquei mudo escutando o vento passar entre meus cabelos e minha roupa e o suspirar de algo perto de mim, não sei que aconteceu naquele momento mais só sei que eu presenciei hoje foi muito alem do que eu possa imaginar, alguma coisa fora do comum comunicou a mim e eu tinha certeza que essa pessoa era ela avisando que estava indo para um lugar melhor sem sofrimento e sem dor e raiva, um lugar onde ela poderia viver feliz sem ter medo do que possa machuca lá, não sei que estava acontecendo comigo agora, estou voando até agora e não encontro palavras para descrever que eu senti la no alto da colina, e o mais pior de tudo é que eu senti outra coisa, não sei se é boa ou ruim, cabe mim desvendar quando tiver a chance.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Capitulo XXIX - O que hoje você vê.


O que surgiu dentro de mim é algo que eu nem mesmo sei explicar, algo que apodrece qualquer alma, destroi a compaixão, algo que eu mesmo tenho vergonha de citar, algo que nem eu mesmo sei falar, ando com um jeito arrogante e cistematico e sarcastico de ser, não me reconheço mais de quem eu fui no começo do ano, as coisas mudaram como eu tinha previsto cada um ia tomar rumo e eu ficaria aqui mais não seria desse jeito, eu iria sofrer, mais pelo o contrario estou me tortando a pior criatura do mundo, falar coisas horrosas, e não importar nem se quer com o meus amigos, que se dane eles quer dizer, um dia eu vou perder eles de uma certa forma ou outra, algo cresceu em mim, algo mau e que eu aos poucos está crescendo, estou sendo sarcastico até com a minha familia, meus pais estão separando e uma nova guerra começa dentro de casa, chingos e palavrões toda hora, isso até virou rotina para mim, não converso mais com ele, e nem sinto a falta dele, não sou professor(a) de pré escola para ficar mimando criança, não converso com ela aquela que eu pensava que é a minha melhor amiga, não faço questão uma hora tudo que ela pensa que é perfeito na vida dela vai desmoronar e eu vou ta aqui, mais não sei ao certo se vou escutar o pranto dela, chega por aguentar e fingir que eu sou uma boa pessoa, que essa paciência minha acabou, aos poucos fui me destruindo e cheguei onde estou, um demônio ou qualquer coisa que você pode considerar eu, mais voltando, ele vai mudar logo daqui, e perceber que para se agradar uma pessoa não é o jeito dela tratar é da paciência e o carinho que se deve passar para o outro, aprender que nem tudo que ela pensa vai ser para sempre, e o principal as esperanças vão e vem e você nunca percebe quando ela chega e quando ela vai, quero poder explica o que surgue dentro de mim, algo descrevivel algo que eu nem mesmo sei que estou tornando assim, algo sem alma, sem coração, sem o pingo de esperança, bem, não sei ao certo como escrever e nem ao menos demonstrar o que eu sinto, porque o que prevalece aqui é apenas a solidão e a dor e o rancor. Queria aprender e ter a minha inocência devolta para um momento só eu ser feliz, ser um bobinho da turma e poder ter a alegria de escorrer as minhas lagrimas pois nem isso sei mais fazer, tudo que existe em mim agora ou já foi secou.