
Quase sinto que eu estou escrevendo esse post por obrigação, agora a pouco estava lendo meu blog, desde da primeira postagem até o 3° Livro, e eu ri e até mesmo emocionei com tudo o que eu passei, as coisas mudaram por demais, vou contar, esqueçi de lhe informar o que aconteceu, desde que eu briguei com ele eu me apeguei á um garoto daqui de um certo jeito que as pessoas estão falando que eu quero transformar ele nele, acho estranho, mais eu mais apeguei a ele é pelo simples detalhe dele de ser quase igual a mim, ele vem aqui em casa todos os dias, ele assiti e faz os mesmos programas que eu e ele faziamos, de certa moda estou ocupando o lugar vazio no meu peito, estou me recuperando e me sentindo bem, ela nunca mais á vi, nunca mais percebi a presença dela, se um dia eu por acaso assumir a falta de uma pessoa assumirei que sinto mais falta dela, por causa do tempo que passamos juntos e tantos e varios momentos juntos, olhei para tras agora e vi tudo o que eu passei na vida e apenas sorri, sorri e vi que quase minha vida toda está aqui em letras minusculas e pequeninhas em um blog jogado na internet, digito quase todos os dias em você, vou contar o que está me deixando na insonia, é aquela merda de favores crianças, essa semana a minha mãe entregou a blusa dele que estava aqui, e ele pensando que era algum tipo de joguinho que eu estaria jogando com ele, ele levou o meu livro, ele jogou o livro meu na mão da menina da carteira do lado da minha e falou para mim entregar, no lugar de me entregar pessoalmente, mais não precisou de nada, apenas olhei nos olhos e ele tinha entendido, ele está diferente, acho que a culpa que ele se encontra hoje é por minha causa, mais vamos la pensar, que a decepção nos ensina a viver e cometer menos erros do que o normal, essa semana desejei a minha inocencia devolta, cantar e viver com a liberdade de expressar o que eu sinto sem ter um dedo me apontando, de certo modo eu sinto feliz com o outro eu, sim, esse garoto que eu citei no começo, ele me ensina que um tipo de vida que eu nunca tinha vido, a expulsão e a recusa de uma mãe e de um filho a ser uma familia, eu vejo que eu reclamo a minha vida de boca cheia comparada com o que ele passa todos os dias, presenciar problemas pessoais e ficar sorrindo, sinto me um lixo por um dia que o peso do mundo poderia estar em minhas costas, mais que qualquer coisa desse mundo eu quero que ele seja feliz e não quero que nenhum tipo de momento ele tenha mais decepções que ele já tem, e não quero que ele sofra por coisas que não fazem sentido, quero que ele seja indepedente e feliz sem se preocupar com o amanhã, e respirar fundo e seguir em frente o que ele mais queria, ter uma vida normal, e mais eu torço que ele quanto ela sejam muito felizes na vida e não encontrem decepções como eu encontro, e a ELA que ela seja feliz onde ela está agora, apesar de quase nunca a gente se conversar.
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