domingo, 6 de junho de 2010

Capitulo VII - Passos rasos


Então assim senti meu pulmão encher de água e aos poucos eu perder a minha respiração, abri os meus braços e me entreguei á morte, então meus olhos piscaram e eu acordei, me senti desorientado e vi as horas, 11 e pouco e estava quase na hora do almoço, levantei e senti o meu corpo ensopado de suor, algo estava errado, senti que a partir daquele momento meu dia e minha vida teria sentidos e fases difrentes, tomei café e decidi pintar o meu cabelo, e depois fui andar com a Carol, uma velha amiga que está passando a mesma fase do que eu, amigos esqueçeram das amizades e pensar apenas no namorado, me sinto um lixo, talvez um carrasco em pensar que as coisas não são assim, mais eu não tenho escolha, as coisas tem que ser assim ou que vai sofrer nessa historia sou eu, as vezes penso em que eu fiz de errado, vou tentar proseguir com a minha vida e fingir que eles NUNCA existiram e que tudo acabe logo, mais não é facil, a cada dia que se passa eu sinto um lixo, a minha cara estampa isso, não quero ser uma obrigação, não quero ser nada para eles como quero que eles sejam NADA para mim, mais não é simples, eles tem o grande papel fundamental na minha vida, queria entender, comprender, e até se quer, esqueçer eles e procurar novas amizades, mais nunca e nem ninguem vai ocupar o cargo que os dois ocuparam na minha vida, ela vem todo domingo aqui em casa falar um oi, e todo sabado ela ta na praça com aquele namoradinho dela, como o meu melhor amigo que é repetitivo que é de sexta, sabado e domingo vendo a namorada, vou procurar soluções, quero que as minhas ferias vem logo para eu poder viajar e esqueçer esse povo tudo, não vou na festa da cidade isso partiu de mim e ninguem vai mudar isso, vou me drogar de comprimidos para eles não vierem aqui.

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