sábado, 3 de abril de 2010

Capitulo IV - Sorrir diante a dor.















H
oje eu entrei no meu orkut, foi dureza entrar e ver aquelas declarações de amor que ela fazia a mim, e das juras, doeu muito quando eu li aquilo, e doeu mais ainda quando eu desci em baixo nos meus comentarios estava um unico comentario do meu amigo que eu perdi escrito bem grande "hooooooooow amigão!", são lembranças muito fortes mais voltando o assunto, ela me disse que tinha contado tudo pro meu amigo mais pelo o que eu vejo não saiu nada disso. agora vamos ver o que vai dar amanhã se a mãe dele vim aqui em casa no aniversario do meu subrinho, e se ele vai vim, porque é muito estranho ele brigar comigo e ainda deixar as fotos no orkut, mais voltando o assunto, ontem meu dia foi uma merda, como eu tinha lhe contados que eu ia na roça do meus avós, primeiro la é muito chato aguentando aquele povo fazendo fofoca e intriga o dia inteirro, entrando naquela porteira escorreu uma lagrima no canto dos meus olhos e pensei bem " porque eu vim? eu vou fingir ser uma pessoa que eu não sou?!" , acho que meus pais perceberam ai eu tentei arrumar a cara e fingir que apenas era cara de sono, chegando la fiquei mau, para completar uma das minha primas que é amiga da minha ex namorada tava lá dando mô de intrometida falando da minha ex para cima e para baixo, uma prima minha mesmo, aquela prima que se considera como irmã mesmo, percebeu que eu não tava bem me levou la para cima no pasto e mandou eu desabafar e contei tudo ela deixou eu me sentir bem só de contar para uma pessoa que não viveu nesse rolo por 1 ano, assim fiquei o dia inteirro tentar sorrir diante de tanta dor em meu coração, mais fiquei bem até eu acho, fomos em uma fazenda no final da tarde e la foi era muito tranquilo e la me deixou me sentir bem e respirar fundo para eu poder entender tudo o que esta passando pela a minha vida, semana que vem meus pais estão me obrigando em ir para cidade onde "ela" mora, vai ser dificil, porque eu sei que cada canto que eu olhar vou lembrar dela e do jeito de acarisiar meus cabelos e arrumar quando ele quando o vento está forte e quando ela olhava com cara de piedade e me dava um beijo de como estivesse me falando "eu te amo".

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