terça-feira, 20 de abril de 2010

Capitulo XVIII - Não á graça.


Eu estou enxergando tudo por uma janela, uma janela estreita e pequena que sai de dentro do meu peito, flocos de neves caem ao meu redor e eu vejo o frio contagiar eu pouco a pouco, sinto que o calor do meu corpo não funcionasse mais, sinto que cair em um abismo e ver que nunca ele vai ter fim, enxergar a vida preto e branco como ela nunca mais tivesse cor, pensar e repensar planos mau feitos de um futuro que uma pessoa que eu amei e que ela apenas fingiu e brincou com meus sentimentos, lembranças e mais lembranças marcam a minha alma como um fazendeiro marca o seu gado, sento em um sofá para ver TV eu assito a minha desgraça que aos poucos um dia vai chegar, sinto meu sorriso as vezes se levantando para comprimentar ou dizer apenas um oi para alguem que eu conheço, mais na verdade as pessoas não enxergam na minha janela, sim aquela janela que sai do meu peito em que eu vejo flocos de neve cair em volta de mim, sentir e ver e poder cantar sem escutar ao menos a sua voz, sinto um espirito de vingança dentro de mim mais, como o coração manda, nunca machuque as pessoas que você mais ama, prefiro me martilizar e até o ponto de me cruzificar para não ver uma lagrima cair de uma pessoa que eu amo, agora, atualmente vivo em um mundo que eu não conheço, uma terra estranha que eu apenas vejo eu vagando por ela, minhas palpebras estão aos poucos se dislacerando e fingir e tentar não enxergar a realidade, estou sozinho, estou sem ninguem, todos tomaram os seus rumos enquanto eu, vago por essa terra tentando achar respostas, minhas lagrimas que choram dentro do meu peito que nenhuma gosta escorendo pelos os meus olhos molharam a minha pele, são gotas que sai da alma que mostra sinal de fraquesa, ainda me pergunto, o futuro é incerto ou espera algo novo a mim?, tenho certeza de uma unica coisa, nunca vou mais me apaixonar, acho que ela vai ser sempre e será a pessoa que eu amo.

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