sábado, 24 de abril de 2010

Capitulo XXII - Sem Percepção.


Não sei a onde que estou com a cabeça, agora que cai em si, me deixo muito me levar por impulso e isso me leva nas piores enroscadas que se pode levar um pessoa, as vezes me esqueço que eu sou de maior e algumas coisas podem ter as suas consequencias e algumas que não fazem nenhum sentido ao olhos da lei, hoje sai com um homem que ele era o meu patrão, ai sai com ele para levar uns acessorios para um salão de um primo dele em outra cidade aqui perto da minha, chegando la ficamos conversandos, conheço quase toda a familia dele e tal, ai saindo de la ele me leva para comer lanhce e ele paga tudo acho meio estranho mais vou com ele, odiei o lugar falando a verdade, lurgazinho medilcre que as pessoas olhem você comer e você andar e fica olhando parecendo que a gente vai assaltar o comercio, saindo de la, ele começa com uns papos de motel para zuar que não leva a nada, e eu negando que negando isso, não sou o tipo que me aventuro com o carro dos outros por saber o que no final das contas eles querem, se eu tivesse medo eu nem me oferecia como carona para qualquer um, mais voltando o assunto ele fala que falando que ia me levar, e acaba ele levando eu quase perto do começo da cidade onde que se encontra todo tipo de motel, eu me negando e recusando, falei bem claro e auto se ele me levasse na porta do motel eu iria gritar para a mulher da portaria que ele queria me estrupar, pois a minha cara era mais pa criança do que adulto de 18 anos, simples ele receberia uma intimação e eu iria ganhar uma grana boa com isso, ele pegou na mesma hora ele virou o carro e começou a mudar de assunto, chegando a porta daqui de casa eu bati a porta do carro e virei as costas nem para falar um minimo obrigado por sair comigo, folgado, sei me virar bem, não é a primeira vez que eu faço isso, uma vez muito antigamente eu fui com meu pai para brasopolis chegando la o meu pai me deixou la, e ele não tinha me deixado com dinheiro, ai começei a pedir carona na beirra da praça, ai de repente aparece um motoqueiro que até hoje eu não sei quem é e me fala que me leva aqui pois ele estava afim de andar um pouco, vim de brasopolis até aqui sem falar um a para o homem, e eu NÃO VI o rosto dele pois ele estava de capacete, chegando aqui ele me leva em um bairro afastado daqui do centro e fala prontinho entregue, eu joguei o capacete em cima da moto e saio correndo falando, obrigado mais estou atrasado, eu tenho que aprender que esse jeito meu ainda vai me dar muito problema, mais que se dane, quero mais ver o perigo perto de mim, o que tem graça se não tem um pouco de adrenalina nisso tudo?, ah, minha noite foi legal até, pilotei o carro um pouco e derrapei dentro da cidade e corri até na rodovia para fugir da cidade, cidade tosca, limpei até meu tennis quando cheguei aqui em casa, amanhã vai ser um dia muito duro para mim, será que eu vou conseguir sem ao menos chorar?

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