segunda-feira, 12 de abril de 2010

Capitulo XII - Ver e sentir o que eu preciso.


Ah como eu lembrei de você hoje, senti muita falta e precisava escrever e contar a você o que aconteceu hoje comigo, supostamente é apenas um titulo mais fico mais feliz pelo o conteudo que vai ser apresentado a seguir por mim, acordei tarde e tomei banho e fui para o studio fotografico tirar umas fotos, pode rir sou muito feio para isso, tirando as minhas fotos no meio da sessão meu celular toca com o número da minha companheira la da locadora, eu atendo o telefone com as mãos tremulas, e falo um timido "oi?" , ela responde com tanta empolgação que eu fico até sem graça no telefone," ele veio aqui, ele disse que quer conversar ainda hoje com você! de hoje não passa!" ; nossa, sem palavras na hora fiquei sem nenhuma reação acho que fiquei pasmo e gaguejei a unica coisa que consegui pronunciar no celular foi "eu passo ai quando eu sair daqui", continuei a sessão mais nervoso do que eu ja estava, sai de la e peguei o primeiro onibus que chegou na rodoviaria, chegando no centro da minha cidade desci para ir la na locadora, ela me conou TUDO e era realmente verdade, e para piorar tudo ele estava ansioso, fiquei sem reação a unica foi que eu iria embora tomar um banho e pensar o que iria falar a ele, mais na hora saiu toda a coisa que estava enroscada na minha garganta, contei de você meu blogg e contei que tinha alguns capitulos que havia ele pronunciado nele, ele ficou ansioso em ler mais deixei ele no vaco, mais voltando o assunto, cheguei em casa tomei o banho e tirei aquele cheiro de agencia no meu corpo e fui para a locadora, meu deus, meu estomago gelou, meus pés pararam quando eu cheguei na subida da locadora e vi que a bicicleta dele estava parada na calçada e REALMENTE ele estava la esperando para conversar comigo, cheguei la dei o livro para a companheira minha e sentei na cadeira, ela olhou para a minha cara e olhou na minha e riu, eu pedi que eu pudesse usar o banheiro, ela deixou lavei o meu rosto e repassei tudo o que eu tinha que fazer na hora, sentei na beirra da privada e fiquei la mexendo os meus pés ai quando eu desci sair, e la estava fora ele e a companheira, ela me empurrou para eu sair e levar ele na praçinha para a gente até que fim CONVERSAMOS, falei toda a verdade daquela historia, ele me magoou muito, ele desconfiou de mim e fez eu ir com ele na lan house para mostrar mais eu não tinha provas e como eu iria provar uma coisa que me martilizou até que eu pudesse ficar sem ar e entrar em uma depressão que eu nem poderia comer mais nada e nem sair de casa sequer para ver ou lembrar daquela lembraça, encostei a minha cabeça no balcão da lan house e começei a choramigar baixinho e dentro de mim estava uma metralhadora que estava atirando por todas as partes do meu corpo e principalmente na garganta pois ela ficou sem fala deis quando ele desonfiou de mim, arrumei a minha cara ainda abaixada no balcão e arrumei o meu rosto ele estava olhando para mim, não sei ele escutou aquela cena absurdamente ridicula eu chorando dentro de uma lan house, ou ele estava pensando o que sobre mim? será que realmente que ele devia perdoar eu? deveria a por fé em uma pessoa que ariscou tudo até a propria felicidade por mim? o que será o que será?, quando vi ele olhando para mim olhei para os computadores, estava la um menino meio louco canto o treco daquela musica do scracho - pensa em mim, musica tola, dei um sorriso torto e ri, ele tava desconcetrado e olhou tambem em direção do menino e depois a minha cara e deu um sorriso torto, eu olhei para ele e sai logo em seguida ele saiu atras de mim, fomos calados até a locadora, mais antes disso aquela hora que conversamos la em cima chegando la na locadora sentei de um lado e ele de outro, eu olhando aquela cena ridiculamente ridicula sai e fui atras de uma menina que eu conheço desde de criança que trabalha em uma loja de manutenção de computadores, falei para ela que estava sufocado pois estava na hora de ver que a nossa amizade iria terminar ou iria ter um novo começo, ela pediu para que eu chamasse ele para ela mais neguei, desci la denovo, e fomos na lan house ... ficamos meio afastados ai a companheira me falou que tinha acontecido na agencia ai eu tinha contado do meu super mico com tirar a camiseta e a cor que a minha pel ficou reagindo com tantas cores, ele riu, estavamos meio que tendo uma conversa até que chegou uns clientes que são fã de filmes de terror e eu começei a dar a minha opinião e foi assim até a hora que a companheira fechou a lan house, ficamos sentados na porta da loja quando o cunhado dela chegou e levou ela embora, fomos denovo na lan house, aquela cena estava me martilizando, fiquei irritado e sentei la fora, ele me disse para esperar pois ele tinha posto pouco tempo que logo ele sairia, sentei e passou um monte de coisas na minha cabeça, o que seria de mim se ele não quissesse mais a minha amizade?, o que seria de MIM sem ele?, passou um monte de coisa, ele saiu da lan house e dirigmos para onde que eu moro, é quase perto da casa dele, metade do caminho ficamos calados até que ele flw novidades? eu respondi com um tal sarcasmo que acho que ele não percebeu "para quem entrou em depressão poucas semanas atras e esta melhorando agora não tenho muitas e você?", ele respondeu que tinha ido no feriado da pascoa para a chacara do avô dele la no estado de são paulo, (eu ja sabia), eu não respondi mais nada, ele veio talagrelando no meio do caminho sobre motos e do passeio que ele deu em uma moto BIS cinza escuro, escutava e solta de um ouvido para o outro, estava mais enterresado no que ele falaria para mim cedo ou tarde, chegando na porta da minha casa, parece que a minha familia tudo saiu na rua para ver, olhei torto para eles e se tocaram e sairam, ai ele começou a falar e falar sobre o assunto ai começei a explicar o que tinha acontecido em mais detalhes e porque eu não tinha falado pessoalmente, ele parou por um momento e me escutou, acho que ele se pois em meu lugar e pensou e chegou na conclusão, me falou "vamos mais para frente que aqui não é lugar para falar desses assuntos!", acompanhei ele até la em cima falando o porque e no estado em que ELE E ELA me deixaram naquela semana, e no ESTADO QUE FIQUEI naquela semana por causa daquilo tudo, ele se tocou e acho que me entendeu, e paramos em frente de uma casa que tinha um caminhão mercedes paro eu sentei nas escadinhas em quanto ele estava sentado na bicicleta, ai começamos a falar que ele me evitava, e a coisa que eu mais gostei dessa conversa TUDO, que ele sentia muita falta de mim mais não demonstrava pois ele se fechou completamente, fiquei feliz, sei la, não era só eu, ai foi quando eu começei a falar que eu tinha criado você meu blogg para contar tudo e falado o acontecia comigo a cada dia que se passava, ele quis ver mais neguei, neguei, e não deixei, acabamos de se falar agora pouco as 21:28 que eu sai da rua dele e desci embora, não escutei um nenhum EU TE PERDOO! ou um ME DE UM ABRAÇO, mais o que eu queria ele não me deu, o abraço ou aquele aperto de mão que me fazia falta, que me mais faz falta no estado, menti para ele, estou me sentindo errado por falar que estou recuperado da minha depressão, eu sorri para esconder a minha dor, sorrir para livrar da cara que realmente existe em mim, livrar do que me mata a cada dia, do abandono e da falta de amor que ela deixou em mim, pois agora não sei se ele REALMENTE me perdoou mais sinto mais feliz em aliviar a dor que existia em mim e estar pode se falar "perto" dele e contar tudo o que eu passei, aquele ombro amigo que eu tanto sentia falta parece que voltou para mim, espero NUNCA MAIS perde - lo! Eu te amo meu irmão Hugo Egmar Rezende, sim, esse que é o nome dele :D, nunca mais quero te perder (y), parceria sempre.

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